Brasil – Asilo Arkham
- Marcio strzalkowski
- há 1 hora
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Olá amiguinhos, hoje eu vou voltar a falar da Caverna de Platão, da Matrix, de organizações que triunfam de doutrinação e de tentar mascarar a realidade a nossa volta. Vou falar do Pais das Maravilhas e dos horrores escondidos no Asilo Arkham, onde você já é um hospede.
Vamos iniciar falando do clássico O Alienista de Machado de Assis. No resumo feito pela Inteligencia Artificial da Skynet, o Doutor Simão Bacamarte se torna o psiquiatra da Casa Verde. Com o tempo, ele começa a internar pessoas sem nenhum problema mental e a tomar o poder politico da cidade internando quem o questionasse. Todo mundo é louco, quem questiona também. Ajudou a mudar a politica inteira da cidade. Até que no final ele chega a conclusão de que todo mundo era normal e que ele era o único e verdadeiro maluco no pedaço. Decide soltar todos os internos e se internar sozinho.
É uma fabula sobre poder, corrupção e a ilusão de controle absoluto nas mãos de uma só pessoa. Na educação brasileira, com a desculpa de fazer os alunos gostarem de ler, o romance é empurrado para os alunos mais novos só para estragar seu gosto pela literatura.
O alienista é um ótimo romance sobre a manipulação daquilo que entendemos como a realidade. Em A Caverna de Platão, os homens das cavernas são forçados a entender a realidade de acordo com a vontade de velhos que manipulam o teatro de sombras na parede. Em Alice no Pais das Maravilhas, a realidade é vista de acordo com uma menina que ficou maluca de cogumelos no fundo do buraco do Coelho. Em Matrix, temos os horrores dos seres humanos descobrindo que a realidade é apenas uma simulação de computador.
Foi pesquisando pela Cidade das Sombras que um ciborgue T-800 chutou a minha porta procurando por Sarah Connor. Depois de uma imensa batalha, decidi pesquisar pela Cidade das Sombras original. Gotham City! Devemos então procurar pela fonte de toda a insanidade de Gotham City. O Asilo Arkham!
O Asilo Arkham é um horror inominável concebido por H.P Lovecraft. Ele próprio sendo vítima de pesadelos com o chamado de tchu-thcu-co que vive em um abacaxi no fundo do mar. Sendo mais tarde incorporado pela mitologia de Gotham City. Sua história mais famosa foi escrita por Grant Morrison em 1989. Mas em 2009, ganhou uma versão para os vídeo games. Protagonizado pelo bandido mais temido de Gotham City; Batman!

O Batman é um fascista?
Vamos falar de Batman respondendo a pergunta mais imbecil proposta pelos idiotas-úteis. Batman é um fascista? Vamos iniciar pelo procedimento de passar Hipoglós no bumbumzinho dos militantes. Perto da parte que vai doer mais; O buraquinho; Olho de Thundera e Xis da Questão.
Devemos entender que o demônio do Benito Mussolini iniciou sua vida política no Partido Socialista Italiano, deixou centenas de discursos socialistas e de esquerda em jornais e livros. Como A Doutrina do Fascismo. Além de que seu plano de governo seria tudo para o Estado, tudo dentro do Estado e nada fora do Estado. Logo, um fascista é um socialista e obedece todas as ordens do Estado.
Dai o Batman entra em cena, um personagem que não deve absolutamente nada ao socialismo. Um personagem que não obedece ao Estado, não respeita fronteiras e bate de frente tanto com a máfia quanto com a elite corrupta de Gotham! O oposto de fascismo.

Batman entra em cena dirigindo seu carro ao qual não pagou um centavo de imposto!
Ele capturou o segundo criminoso mais temido de Gotham City, o Coringa! Provando com os próprios punhos que o Estado é incapaz de proteger sua cidade.
É nessa hora que todo militante de esquerda começa a chorar mesmo com o fiofó coberto de Hipoglós. Enquanto descrevemos que Batman é a força do indivíduo. Alguém a quem o próprio Estado pede ajuda acendendo um holofote com um Batsinal de cima da delegacia! É Batman quem entrega o Coringa para as autoridades. Mas ele não decide parar, achou que o Coringa se entregou fácil demais. Ele mesmo decide acompanhar o Coringa até sua cela.
Uma das cenas iniciais do game até brinca com o fato de Batman ter armas para se defender. Armas não letais. Coisas simples como Batrangues, explosivos e bombas de fumaça.
O caminho de Batman pelos corredores do Asilo Arkham é uma descida aos porões da loucura, da insensatez, estado inevitável, uma embalagem de yogurt inviolável. Um asilo de verdade é um lugar de repouso, um sanatório é um lugar limpo e de saúde. O Asilo Arkham salta aos olhos como um ambiente sujo, deprimente e opressor.

Pessoas estão presas ali sem nenhuma condição mental.
O Asilo Arkham sempre esteve cheio de bandidos sem condição mental nenhuma. Como o Charada ou Killer Croc. Um verdadeiro prato cheio para qualquer autor aproveitar. Com bandidos perigosos e segurança reforçada por todo o lado.
Imediatamente após voltar ao Asilo Arkham, o Coringa se solta com o apoio de sua aliada Arlequina. Provando que o Estado não é só incapaz de prender o Coringa, mas de manter ele preso! Batman deve entrar em ação!
Batman – Asilo Arkham é um ótimo jogo de ação e terror. E sua trama conseguiu prever o futuro de diversos países onde os loucos conseguiram fugir de suas celas para mandar no manicômio! Incluindo o Brasil. Vamos apenas apontar as coincidências coincidentes.

Bane. Um terrorista que é a prova viva do que acontece quando tomamos drogas que mudam completamente o corpo e a mente. Bane usa um anabolizante de esperma de búfalo para ter força sobre humana. No game, seu sangue é usado para transformar outros presos em monstros descontrolados.
E agora vamos fazer perguntas que as pessoas desacostumaram a fazer. Você acha aceitável fazer uma tatuagem em uma criança ou em um cachorrinho? Um alargador nas orelhas? Uma tampa de Nescau no beiço de seu filho de cinco anos? Então como que é aceitável doutrinação de confusão mental sexual? E em uma criança?
Talvez seja legal para você pensar na sua namorada adulta fazer alterações como melhorar os lábios, mudar o nariz, botar um silicone e cortar o pinto. Talvez você mesmo queira fazer como o Bane. Tomar um Veneno pra meter um shape. Vocês são adultos e se entendem. Mas no Asilo Arkham, o progresso da história é um Coringa encontrando a formula do Bane e testando nos presos. Com resultados sempre assustadores. Um retrato de controle absoluto igual ao do romance Admirável Mundo Novo, onde as drogas e os experimentos controlam a sua vida.
Quando os comunistas chegarem ao poder e não precisarem mais da Ideologia de Gênero, todos os seus militantes irão para o paredão e todas as conquistas progressistas servirão apenas para transformar nossos jovens em novas armas de guerra.

O Charada é outro inimigo subestimado em Gotham. Seus enigmas e desafios deixam óbvio o seu controle. O controle da informação! Não se tratam de brincadeiras, mas de desafios mortais em busca da verdade. Alguém disposto a mentir, te matar e depois a brincar com sua cabeça. Mais da metade de todo o game são de quebra-cabeças. Mas de segredos, mistérios enterrados, catacumbas secretas, esqueletos nos armários e mensagens criptografadas. Além de fofocas sobre quem dá a bunda.
Encontrar os segredos do Charada é desvendar a história oculta de Arkham. Ler as fichas dos internos, ouvir fitas com diálogos, pistas e sussurros na escuridão. Eles tentam te controlar pela ignorância, mas você pode se tornar o maior detetive do mundo.
Você está preso em um lugar perigoso como o Brasil. A Escolinha do Professor Paulo Freire se afirma como autoridade máxima sobre como adestrar os alunos. Eles reduziram a sua educação ao método da decoreba.
A mídia, todas elas, são pagas para te hipnotizar com funk carioca, novelas e a banheira do Gugu que já saiu do ar há vinte anos. Tudo para esconder que vivemos afundados em corrupção. O brasileiro é acostumado a votar sempre no menos-pior. E o que simboliza a nossa luta contra o Charada? Simboliza a nossa luta para descobrir a verdade.

O Espantalho. Um dos inimigos mais subestimados de Gotham City. Seu plano foi profético em todos os aspectos. Uma toxina do medo. Algo que não levaria as vítimas a morte por si só, mas algo que alimentaria o pior no ser humano e colocaria as próprias pessoas contra quem estiver perto. Algo que levasse as pessoas a questionar a realidade. Capaz de tomar todo o poder e fazer um punhado da elite mais alta a vender a cura e se afirmarem como os heróis. O mundo viu exatamente isso durante a pandemia.
O primeiro game de Batman – Asilo Arkham saiu em 2009.
Jogando como Batman, assistimos aos piores medos. Imaginamos nossos entes queridos voltando dos mortos para afirmar sua decepção. Somos jogados em um mundo de pesadelo. Em certo ponto, até acreditamos que estragou o videogame. Outro Retrato de controle absoluto. Durante anos, o medo controlou o mundo.
Mas o último game, Batman – Arkham Knight, saiu em 2015. Apenas quatro anos antes da China Comunista liberar o Coronavirus no mundo. Em Arkham Knight, as ameaças foram o suficiente para que o governo desocupasse Gotham City. Os únicos que ficaram foram bombeiros, policiais e alguns poucos desafortunados na cidade. Para enfrentar milhares de bandidos, drones, um exercito invasor e outros tantos horrores.
No mundo Real, o plano deu certo. Economias foram destruídas, houve uma caçada contra nossas liberdades e direitos. Eleições no mundo inteiro foram fraudadas. Narrativas foram construídas para colocar a culpa em quem perseguia a verdade. Vacinas que não funcionavam foram obrigadas contra a vontade das pessoas.
Utilizaram a mesma ferramenta para introduzir o caos: O medo.

E agora o Coringa. Coringa é o ideal de lumpemproletariado descrito pelos pensadores socialistas que inspiraram os nacional socialistas. Pensadores como Ludwing Gall, David Strauss e Georges Buchner sonhavam com o lumpemproletariado, os bandidos.
Eram sonhos molhados da delicia!
Os tripa-seca, Poucas-trancas e Racha-cucas que iniciariam a revolução. O Coringa é o pesadelo pensado por Karl Marx. O sonho de Saul Alinski em Regras para Radicais. Um bandido sempre descrito como insano, inimputável de culpa e sempre trancado onde pode sair à vontade. Não se admira que as maiores histórias de Batman comecem com o Coringa fugindo do Asilo Arkham. Uma outra forma de controle, a violência irracional. Onde você não tem como argumentar ou negociar.
Em Batman – Asilo Arkham, o plano do Coringa é encher o Asilo Arkham de bandidos, mas não para fugir.
Mas para pegar a formula de anabolizantes do Bane, misturar até fazer o super Corote que transforma os bandidos em monstros. E depois de botar os monstros para fugir da jaula, ele pretende fazer um mega show para matar o nosso herói.
Concluindo seu plano de comer a tia do Batman!
E agora uma realidade que ninguém gosta de ouvir.
Faz tudo parte do plano. Assim como todo autor sem talento precisa escrever vinte histórias horríveis com o Coringa. Políticos socialistas também precisam deixar o mesmo bandido sair livre no Brasil mais umas vinte vezes. Mesmo se o plano for horripilante. Se você afirmar que um bandido vai cometer um crime hediondo amanhã, ainda vai estar tudo bem. Pois para eles, tudo faz parte do Plano.
No Brasil, uma pessoa será presa sem julgamento, será torturada e será morta. É horrível, mas faz parte do plano. Amanha, um líder de facção terrorista será solto. E ele vai cometer um atentado. Mas calma, tudo faz parte do plano.

Arkham City
Era uma vez as fabulas sobre doutrinação, sobre moldar tudo o que uma pessoa conhece e acredita. Para existir a doutrinação: As vitimas devem estar isoladas da verdade. Como se presas na Caverna de Platão, vizinhas do Buraco do Coelho que leva ao Pais das Maravilhas onde Neo vai te apresentar uma nova religião, uma nova Matrix.
E agora você é forçado a acordar da Terra dos Sonhos. É hora do pesadelo. Você está no Asilo Arkham. Um lugar para onde enviam os piores criminosos de Gotham City, onde pessoas sem nenhum problema mental podem ser trancados. Um lugar suspeito de deixar seus piores criminosos fugirem todos os meses. Criminosos com habilidades sobre humanas, meta humanas. Onde pessoas do quadro de psiquiatras podem se vestir como Arlequina, com maquiagem pesadas, roupas provocantes e uma vontade de matar pessoas inocentes para ajudar o Coringa!
Percebam. É deste cenário de horror que surgem exatamente os personagens com os planos mais ambiciosos para acabar com o crime e a loucura em Gotham City. Em especial, Hugo Strange.
Percebam o que vou dizer, pois tenho a pujante impressão de que os piores bandidos do Brasil copiaram todos os planos deste jogo. Ao ponto onde já não conseguimos distinguir.
Em primeiro lugar, Hugo Strange é careca. Longe de mim ter preconceito contra calvos, mas ele parece um certo Ministro brasileiro que usa o mesmo penteado do Demônio do Benito Mussolini.
E o seu plano no jogo é de tomar o poder para se sagrar como o herói de Gotham City.
Seu plano é usar uma marionete, um homem chamado de Quincy Sharp, um homem que mandava em tudo dentro do Asilo Arkham, incompetente de impedir a fuga dos loucos ou incapaz prevenir a morte de inocentes. Foi eleito o prefeito de Gotham City de forma completamente suspeita e aprovou a criação de Arkham City. Parece um cachaceiro que já governou o Brasil três vezes.
O Plano de Hugo Strange
Mas calma, piora. O plano de Arkham City se inicia com Gotham City sendo completamente isolada. Para que Hugo Strange tenha todo o poder, ele tem a sua disposição um exercito pessoal armado e que só obedece a ele. Parece um certo ministro?
Pois bem. O poder do careca do mal vai se estendendo muito além de qualquer função. Se inicia a censura, jornalistas como Jack Ryder são sumariamente presos, sem acusação e sem julgamento. A jornalista Vicky Vale também vai temer por sua vida. Mesmo com o povo questionando, o careca do mal não responde a mais ninguém, passando até por cima da autoridade do prefeito. Pessoas comuns também são sumariamente presas e jogadas em Arkham City. Parece loucura? Você nunca viu essa história?
Calma, piora mais. A maior representação da oposição, do pensamento contrário e de liderança contra a tirania de Hugo Strange é Bruce Wayne. E ao se manifestar, ele é sumariamente preso! Sim, você já viu essa história!
Sem acusação e sem julgamento. Jogado dentro de Arkham, Bruce Wayne é recepcionado por um chefão do crime de Gotham City. O Pinguim. Onde já vimos um lugar onde os criminosos estão soltos enquanto que os inocentes estão presos? Iniciamos nossa aventura em Arkham City como um Bruce Wayne preso e algemado jogado em meio aos bandidos. Parece o povo brasileiro.
Protocolo 10 - A parte sombria do plano
Se lembram do final da fábula da Caverna de Platão? Onde as pessoas que viveram suas vidas inteiras na escuridão rejeitam violentamente a realidade? Essa é a parte do plano.
Fomos todos doutrinados na escuridão da doutrinação socialista que já não conseguimos aceitar a realidade a nossa frente. Hugo Strange fez de Arkham City a sua própria ditadura. Uma ditadura socialista, uma ditadura fascista. Uma cidade cercada por um muro só esperando o plano do Protocolo 10. Batman se opõe contra uma ditadura. Batman se opõe contra o fascismo.
No Brasil, é tudo pior. O brasileiro médio perdeu a capacidade de apontar para o Governo Lula e explicar o obvio. Estamos vivendo uma ditadura fascista.
Temos um ditador no Brasil fazendo as mesmas coisas. Hugo Strange, Benito Mussolini e Alexandre de Moraes. Três carecas cometendo os mesmos crimes contra a humanidade.

Quebrando as algemas
Enquanto os bandidos querem nos matar, descobrimos o que podemos fazer com o pouco de controle em nossas mãos. Algo como desviar, nos proteger e então reagir! Bruce Wayne rompe as suas correntes e dá sentido a palavra reacionário. A reação, o reagente, aquele que reage!
Subindo ao topo dos prédios de Arkham, finalmente vamos vestir o manto de Batman. Um símbolo de justiça acima de governos, acima da corrupção, que bate de frente com a bandidagem e contra as máfias.
Hugo Strange faz exatamente tudo o que fascistas fizeram: Perseguiu, censurou, prendeu, torturou e matou pessoas. Stalin perseguiu, censurou, prendeu, torturou e matou pessoas. Fidel Castro perseguiu, censurou, prendeu, torturou e matou pessoas. Hitler perseguiu, censurou, prendeu, torturou e matou pessoas. Alexandre de Moraes perseguiu, censurou, prendeu, torturou e matou. Todos socialistas.
Em Arkham City, a loucura foi ao sétimo sentido. Bandidos que defendem a bandidagem, tomaram o poder com o discurso de defender as pessoas inocentes contra a bandidagem. Acusando os inocentes de serem os bandidos. Uma perfeita bola quadrada.
Batman usa um traje de combate ao crime, explosivos, cordas, armas de eletro-choque e Batrangues contra este Estado. Armas simples, resta pergunta de por que governos querem te desarmar. A começar que Batman não pagou uma merreca de imposto! No momento onde Batman pagar imposto, descobrem que ele é um super herói que se arrisca para fazer o bem e prender bandidos. Logo, o próprio governo taxaria o Batman como criminoso. Te cobram imposto do cigarro para te impedir de fumar. Assim como te cobram imposto sobre honestidade para te impedir de virar o Batman!

Diálogos Cabulosos
O Pinguim, o Duas Caras e o Coringa. Facções criminosas que dividem Gotham City. Hora aliados e hora inimigos mortais. Sempre com um diálogo cabuloso com o poder de Hugo Strange. Peões em um tabuleiro de Xadrez recebendo armas e dinheiro. É quase como se os poderosos dessem o poder aos bandidos apenas para justificar seu próprio poder.
É uma dança de loucura.
Hugo Strange afirma tomar o poder para salvar Gotham City dos bandidos. E em seguida ele mesmo vende armas para os bandidos. Os bandidos criam seus grupos de crime organizado em guerra uns com os outros. E quanto mais medo as pessoas tem do crime, mais poder entregam nas mãos de Hugo Strange.
O Brasil está nesta mesma dança há décadas. Uma verdadeira definição de loucura.
Talvez o segredo da dança no Brasil sejam mídias que escondem a realidade enquanto a música troca o ritmo do samba para axé, funk pancadão e rebolation.
O que mudou foi que agora temos redes sociais, temos mais acesso a nossa memória. Temos redes sociais e Internet. Isso significa que mais pessoas desvendaram os enigmas do Charada!
Sim, analogia perfeita. No game, você deve decifrar os enigmas, resolver a criptografia, destruir as câmeras de segurança, desvendar segredos obscuros, resolver assassinatos, interrogar bandidos perigosos e resgatar todos os reféns. Com a internet, você tem os detonados escritos para os games. Já para a vida real, as pessoas tem os detonados escritos por Olavo de Carvalho e outros tantos malucos. Nunca que a busca pela verdade foi tão real.

A Cabeça do Demônio
Finalmente. Ra’s al Ghul. A Cabeça do Demônio. Inimigo quase imortal que representa velhos ideais de velhos de cabeça branca que comandam o mundo pelas sombras.
Uma Liga das Sombras, uma Liga dos Assassinos. Quase como Drácula, que é a sombra de um monarca genocida que se nega a morrer, Drácula se alimenta do sangue dos inocentes assim como velhas ideologias baseadas no horror. E falando em Drácula, nada me tira da cabeça que os filmes de Nosferatu são a biografia da juventude de George Soros. Só comparar as fotos e as ideias sobre aversão ao cristianismo, o sangue dos inocentes e epidemias mortais.
Ra’s al Ghul é a sombra de antigas formas de controle. Uma seita que fala da imortalidade, um Poço de Lázaro remetendo a Bíblia. Seguidores fiéis e terrorismo. Ra’s al Ghul sempre foi um terrorista com um manto sagrado e um desejo de comandar o mundo.
É sempre assim. Velhos de cabeça branca com ideologias de controle que se negam a morrer. Sempre o mesmo objetivo, o poder absoluto e a imortalidade através do sangue dos inocentes.
Ra’s al Ghul ssempre foi analogia ao islamismo. Ao terrorismo. Guerra Santa. Sempre com discursos sobre igualdade e até sobre preservação da natureza. Vilões diferentes com os mesmos discursos.

Tudo faz parte do plano
Ao final do jogo, descobrimos o objetivo final de Hugo Strange, seu protocolo 10 ao qual ele fez tanto mistério. Aviso de Spoiler, mas seu plano era explodir tudo! Parece o plano do Xandão para o Brasil! Na burrice e na maldade, copiaram todo o enredo de Arkham City!
Sinto muito dizer, mas este game conseguiu profetizar as maiores atrocidades, os planos e o equilibrio de poder que sempre existiram no Brasil e no mundo. Já estamos todos trancados no Asylo Arkham: Já somos perseguidos; Censurados; Nossa própria policia federal é uma vergonha; Nosso próprio exercito levou multidões de inocentes para a cadeia; Nossos juízes colocaram os bandidos no poder; A Luta pela verdade é trocar soco com as charadas; Os bandidos já recebem apoio só para justificar os horrores do governo; A diferença entre A Liga dos Assassinos e o Hamas é a violência no mundo real. E o plano final é que tudo se exploda!
A única parte que é ficção é o próprio Batman.
Este texto é dedicado a Jair Bolsonaro, Donald Trump, Miguel Uribe, Charlie Kirk e a todos os inocentes presos, torturados e mortos pela esquerda. Todos atacados, perseguidos e chamados pelos piores nomes. Nenhum dele jamais tentou te censurar, perseguir, nem te prender sem julgamento. Nenhum dele te torturou e nem te matou.
Se você está lendo este texto, você faz parte da resistência.
Por Marcio Strzalkowski
Força e Honra


























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