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Criatura Voraz

  • Foto do escritor: Marcio strzalkowski
    Marcio strzalkowski
  • há 9 horas
  • 3 min de leitura

Criatura Voraz (It Feeds, 2024)

Direção de Chad Archibald

Roteiro de Chad Archibald e Cody Calahan

Criatura Voraz é um filme de terror sobrenatural que acompanha Cynthia, uma psicóloga clarividente com habilidades psíquicas que a permitem acessar o subconsciente de seus pacientes. Enquanto tenta ajudar uma jovem chamada Lily, que está lidando com traumas profundos, Cynthia enfrenta uma entidade sobrenatural que se alimenta de dor e sofrimento, desafiando sua própria sanidade e segurança.


O perigo é uma entidade sobrenatural, um fantasma assustador que fica de encosto em suas vítimas. O fantasma se alimenta da dor e do sofrimento das suas vítimas com um toque que queima a pele, a carne, os órgãos e até os ossos. O comportamento da entidade do mal é um terror que pode ser visto em diversas religiões como a Cristã, budista, de matriz africana e espíritas em geral. A narrativa combina elementos de terror psicológico com drama familiar, explorando temas como trauma, superação e a luta para proteger aqueles que amamos. A história destaca a conexão emocional entre as heroínas.

 

Análise Redpill

A perspectiva redpill, critica a doutrinação feminista que alienaria as mulheres de valores tradicionais, como família, religião e a valorização da vida, incluindo a das crianças. Filmes feministas como As Sufragistas, Um Tiro para Andy Warhol e Pobres Criaturas são exemplos de obras onde temas como família, religião e o valor da vida das crianças vão contra as narrativas.


Logo, toda narrativa feminista precisa fingir que estes temas não existem. Ou então atacar estes temas. O feminismo é uma doutrinação que ataca os valores familiares, as crenças pessoais e ataca o valor da vida das crianças. A Redpill denuncia a doutrinação e explica que valores como a família, crenças pessoais e acreditar no valor da vida das crianças são partes importantes da Liberdade e do Direito das mulheres

A personagem principal, Cynthia, poderia ser vista por uma ótica machista como uma heroína. Que, apesar de sua independência profissional e habilidades extraordinárias, prioriza a ajuda aos outros e a proteção de uma jovem vulnerável (Lily), o que ressoa com valores familiares e de cuidado. Suas ações refletem um senso de dever e empatia, que pode ser interpretado como universal. As heroínas de Criatura Voraz demonstram qualidades admiráveis, como coragem, empatia e determinação, ao enfrentarem tanto os desafios sobrenaturais quanto os traumas emocionais dos personagens.

 

Cynthia (Ashley Greene Khoury) Cynthia é uma psicóloga clarividente extremamente dedicada, com uma habilidade única de acessar o subconsciente de seus pacientes. Uma médium. Sensitiva. Sua empatia e compromisso com o bem-estar de Lily mostram uma mulher disposta a arriscar sua própria sanidade para salvar outra pessoa. Sua principal motivação é ajudar Lily a superar seus traumas e derrotar a entidade que a ameaça. Cynthia age como uma figura protetora, mãe, colocando o bem-estar da jovem acima do seu próprio. Essa dedicação reflete um senso de responsabilidade e altruísmo. A proteção de Lily é um reflexo de valores familiares, onde Cynthia assume um papel priorizando a segurança de uma jovem vulnerável, algo que ressoa com a valorização da família e da vida. Sua independência profissional e sua busca por ajudar os outros através de suas habilidades únicas refletem a valorização da liberdade individual e da razão para resolver problemas, características do liberalismo clássico. A autonomia de Cynthia em usar suas habilidades psíquicas sem depender de instituições ou autoridades externas alinha-se com a ênfase libertária na liberdade individual e na responsabilidade pessoal.

 

Lily (Chloe Madison) Lily é uma jovem resiliente que, apesar de seus traumas profundos, demonstra força ao enfrentar seus medos com a ajuda de Cynthia. Sua vulnerabilidade combinada com coragem a torna uma figura inspiradora. Embora seja mais uma vítima das circunstâncias do que uma agente ativa, Lily busca superar seus traumas e encontrar paz, mostrando determinação em sobreviver à influência da entidade. Lily possui um grande trauma pela morte de seu pai. Que não teve ajuda e acabou cometendo suicídio. A jornada de Lily para superar seus traumas pode ser interpretada como um retorno à estabilidade emocional, valorizado em contextos conservadores.


Por Marcio Strzalkowski

Força e Honra

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